Música, Estética e Linguagem em Wittgenstein

SINOPSE

O livro resgata diversas reflexões de Wittgenstein e as englobam com base em um diálogo original com a estética e com a música. Uma obra que contribui com as temáticas relacionadas à filosofia da linguagem, à semiótica e à filosofia da cultura.

Qual é o papel da música na filosofia de Wittgenstein? Como pensar a música a partir de seus escritos? É possível encontrar um pensamento musical em Wittgenstein consonante com a sua reflexão sobre a linguagem? Essas são algumas das questões elucidadas em Música, estética e linguagem em Wittgenstein, de Daniel Pala Abeche. A obra traz uma análise abrangente acerca do pensamento do filósofo austríaco sobre a linguagem musical.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Impresso/ E-book
Edição: 01
Volume: 01
Páginas: 196
Ano de Publicação: 2024

Referência
ABECHE, Daniel Pala. Música, estética e linguagem em Wittgenstein. Curitiba: PUCPRESS, 2024. 196 p.

AUTOR

Daniel Pala Abeche
Doutor em Filosofia pela PUCPR e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. É Professor na Escola de Belas Artes da PUCPR, Membro Pesquisador do Grupo de Pesquisa “Estética e Mística” da FAJE (MG) e Membro do Conselho Científico da Revista Paranaense de Filosofia (Unespar). Pesquisa temas relacionados à filosofia da linguagem, estética, ontologia e antropologia. Atualmente se dedica a pesquisar sobre as relações entre filosofia e poesia, tendo como pano de fundo o pensamento de Wittgenstein. Também é poeta e músico.

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SUMÁRIO

Apresentação

Introdução

Cultura, arte e música: um outro olhar sobre o pensamento de Wittgenstein
A Viena fin-de-siècle como pano de fundo para o pensamento wittgensteiniano
Ecos da cultura vienense no Tractatus
Wittgenstein e a música (o filósofo e os compositores)

O Tractatus e a música
A música no Tractatus
Wittgenstein: um formalista musical
A forma lógica
O formalismo musical
Um formalismo aprimorado
A música e o inefável

As investigações filosóficas e a música
O desafio das investigações filosóficas
A polifonia presente nas investigações filosóficas
A discussão sobre o caráter referencial da linguagem e da música
Linguagem e representação
Wittgenstein e a crise da referencialidade
A arquitetura da significação nas investigações filosóficas
A implosão conceitual das investigações filosóficas
Os jogos de linguagem
A terapia da linguagem: repetição e música
O significado está no uso: seguir regras
As semelhanças de família
Instâncias estéticas pós-Tractatus
O modo correto como alternativa estética
O disposicionalismo do sujeito como condição para a contemplação estética
Pensando a música a partir da arquitetura da significação das investigações filosóficas

Considerações finais

Referências

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