Desiguais da natureza e desiguais incomuns

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Valor:

Não Disponível

SINOPSE

O livro de Virgílio Balestro, coletânea de reflexões variadas e multidisciplinares sobre o homem e o mundo, a história e o político, a filosofia e o poder, o material e o transcendental, é obra que encanta e induz à reflexão, provocando, mesmo naqueles que possam divergir do autor, admiração, pela solidez dos argumentos e lógica cartesiana no desenvolvimento de suas ideias.

O autor é um historiador nato. Por esta razão, navega, com desenvoltura, pelos quadrantes da aventura do homem sobre a terra, em todos os períodos e espaços, desde a sua origem narrada até os dias atuais. Não é, todavia, apenas um narrador dos acontecimentos, mas um profundo analista dos personagens e dos fatos, razão pela qual a contribuição que traz à compreensão do evoluir dos acontecimentos é rica e densa.

Como filósofo – e o é, na verdadeira acepção da palavra – pondera o que narra, meditando e expondo suas opiniões, o mais das vezes, corajosas, inovadoras e, muitas vezes, críticas. Como analista político, examina toda a história, à luz de uma pessoal teoria do poder, em que suas convicções doutrinárias são expostas, na busca de um modelo ideal, nada obstante a natureza incorrigível do homem, quando exerce a força de mando.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Impresso
Formato: 19 x 23 cm
Páginas: 500
Ano: 2012

Referência
BALESTRO, V. Desiguais da natureza e desiguais incomuns. Curitiba: PUCPRESS, 2012.

AUTOR

Virgílio Balestro
Formação primária e secundária do autor em Porto Alegre, com mestres brasileiros e franceses, um italiano e um uruguaio. Graduação em Economia pela UFSM, RS. Bolsista no BNDE, no Rio de Janeiro (1962). Curso de “Economia do Desenvolvimento”, pós-graduação na Sorbonne; auditer libre no Collège de France por um ano e meio: Fançois Perroux, Fernand Braudel, Raymond Aron. Graduado em Direito pela PUCRS. Professor de Ciência Política na PUCRS (1967). Secretário da FAMECOS, PUCRS, (1967). Graduado em Letras PUCPR. Corretor dos artigos da RAC, Revista de Administração Contemporânea, UFPR, (1998-2011). Breve colaboração no “Correio do Povo” (no tempo de Breno Caldas). Estudos de latim e português e correspondência, com o prof. Napoleão Mendes de Almeida. Autor de “Samurais e Bandeirantes” (2008). Colaborador nos livros de José Monir Nasser: “O Brasil que deu certo” e “Economia do mais”. Idem do arquiteto José Luiz Schuchovski: “Construir” e “O Anjo que estava lá”. Idem do Dr. Clemente Ivo Juliatto: “A Universidade em busca da excelência”. Idem da poetisa Ana Maria Rodrigues Reis, “Tulipas”. Idem, com o Dr. Sérgio Farina, S. Leopoldo, RS, na criação do “Boletim da Linguagem” (1969-1975).

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SUMÁRIO

Prefácio

Prelúdio

Capítulo I – Desiguais que inventam e desiguais de organização

Capítulo II – Números visíveis e invisíveis do PIB e da demografia

Capítulo III – Aliança do não e do sim no pensar que exorbita ou desarvora

Capítulo IV – O sansão da república

Capítulo V – Missa de corpo ausente do Rei dos Celtas (1890-1970)

Capítulo VI – A pátria grande requer educação muito outra

Capítulo VII – Brasília acampamento e Brasília cinquentenária

Capítulo VIII – Ensaio, orquestra e música de conotativo institucional

Capítulo IX – Instituições pautadas pelo nosso espelho de erros e acertos

Capítulo X – A minissoberana da urna demanda outra justiça eleitoral

Capítulo XI – Dois imperativos: política sábia e administração competente

Capítulo XII – O navegar político de holofote na proa e não da popa

Capítulo XIII – O tempo, mestre e aluno sempre em curso e discurso

Capítulo XIV – Autoestima desigual de grande e pequenos

Capítulo XV – Exigências do visitante noturno do desenvolvimento

Capítulo XVI – Compressões, descompressões e rito doméstico realista

Capítulo XVII – No desigualar pessoas e nações, natureza e destino doam ou vendem?

Capítulo XVIII – A representação plebiscitária das unidades federativas

Personagens citadas, incompletas brevitatis causa

Sobre o autor

 

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